Exposição 7 | "ÁRVORES"

Galeria Espaço Artever
de 08 a 26 de Novembro de 2014 



MARINA DOS SANTOS
Nasce em Lisboa em 1950.
Forma-se em Pintura pela ESBAL.
As suas atividades artísticas são a Pintura, o Desenho e a Gravura.
Fundadora do Grupo Artever, Associação de Artes Plásticas e
da AGA - Associação de Gravura da Amadora.
Foi professora do ensino secundário, agrupamento de Artes,
de 1973 a 2011.
Participou, desde 73, em dezenas de exposições em Portugal,
Espanha, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Suécia,
Macedónia, Japão, Brasil, Cuba, Chile.
Recebeu o Prémio de Edição - IV Bienal Gravura 92.
Na presente exposição Árvores mostra pela primeira vez Fotografia.

Inauguração:

Exposição 6 | "AGUARELA"


Galeria Espaço Artever
de 18 de Outubroa 03 de Novembro de 2014 

HENRIQUE FARIA
Natural de Lamarosa, Coimbra 1941.Curso de Artes Decorativas da Escola António Arroio.
Frequentou o Curso de Artes Plásticas e Design na ESBAL
Curso de Iniciação às Técnicas de Gravura, AGA.
Sócio da associação Artever.
 
Expõe desde 1981 em Portugal, Espanha, França,
Dinamarca, Bélgica, Brasil.




A aguarela é um veículo da minha sensibilidade.
No abstracto e no concreto é a transparência dos meus sentidos metamorfoseados sobre o papel;
suporte dos valores cromáticos que liberto como pensamentos poéticos.
Henrique Faria, Amadora, 11 de Outubro de 2014   


INAUGURAÇÃO:

EXPOSIÇÃO 5 | "COLAGEM DE COLAGENS"


Galeria Espaço Artever
de 13 de Setembro a 13 de Outubro de 2014


 
COLAGEM DE COLAGENS
Esta exposição pretende mostrar alguns dos trabalhos realizados, na técnica da colagem, ao longo das últimas três décadas. Não são 30 anos a trabalhar nestas, nem por estas, obras. São, antes, o desfiar de alguns momentos que foram surgindo, como manifestação, do que se vai apreendendo com tudo e todos os que nos envolvem. Especialmente com aqueles que assumimos como motivadores: os professores formais; os professores informais; os desconhecidos e os conhecidos que nos deixam resíduos da sua passagem; os grandes mestres; os anónimos que por vezes nos espantam; os amigos que foram, e são, os companheiros decisivos desta jornada… Diversas foram e são as motivações, para a produção deste trabalho: como lugar chave sempre esteve a procura de um tom poético que ultrapassasse as palavras sem as atropelar, encontrar um território onde elas se acoitassem - um lugar do imprevisto; outro estímulo está na procura da reciclagem - pedaços de papel a que se procura dar outros sentidos com o que chamamos de “deslixomagem”, que é o aproveitar duma parte de desperdícios de imagens, e daí recompor uma nova existência - a “colagem/objecto”; por fim a vontade de incomodar. Quando ficamos incomodados reagimos com interpretações e de seguida elaboramos novas construções. Em consequência disso, apropriamo-nos das interpretações que os outros procuram e encontram. O que nos estimula e impele para novas experiências. No fundo as nossas vidas são a verdadeira colagem. É colando pedaço a pedaço do que nos vai surgindo, ou que fazemos com que nos aconteça, que construímos o universo. O nosso e o dos outros. O detodos e de tudo como uma colagem de colagens.
Amadora, Setembro 2014 | José Mourão

Inauguração: